5 DE JUNHO – DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

A museologia, como campo disciplinar, atravessa zonas sensíveis onde ciência, ética e memória se entrecruzam de maneira quase sempre tensa. Diferente de outras áreas do conhecimento, que lidam com dados, processos ou estruturas, a museologia opera sobre a matéria incandescente do tempo humano: aquilo que restou — e aquilo que sobrevive — da experiência de civilizações, indivíduos e tragédias. E nem sempre esse trabalho se dá sem paradoxos.

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MUSEOLOGIA, DIGNIDADE E OS PARADOXOS DA MEMÓRIA

A museologia, como campo disciplinar, atravessa zonas sensíveis onde ciência, ética e memória se entrecruzam de maneira quase sempre tensa. Diferente de outras áreas do conhecimento, que lidam com dados, processos ou estruturas, a museologia opera sobre a matéria incandescente do tempo humano: aquilo que restou — e aquilo que sobrevive — da experiência de civilizações, indivíduos e tragédias. E nem sempre esse trabalho se dá sem paradoxos.

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16 DE ABRIL – DIA NACIONAL DA LEMBRANÇA DO HOLOCAUSTO

Há exatos 80 anos, os soldados do Exército Soviético conheceram o inferno. As cenas vistas nas sangrentas batalhas de Stalingrado, Leningrado ou Kursk, as aldeias destruídas no recuo nazista, não se comparavam com o horror que encontraram no campo nazista da cidade polonesa de Oswiecin, cujo nome em alemão passou a ser conhecido no mundo inteiro: Auschwitz.

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POTÊNCIA FEMININA E FELICIDADE: REAVALIANDO MODELOS PARA UM MUNDO MELHOR

Há exatos 80 anos, os soldados do Exército Soviético conheceram o inferno. As cenas vistas nas sangrentas batalhas de Stalingrado, Leningrado ou Kursk, as aldeias destruídas no recuo nazista, não se comparavam com o horror que encontraram no campo nazista da cidade polonesa de Oswiecin, cujo nome em alemão passou a ser conhecido no mundo inteiro: Auschwitz.

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OITENTA ANOS DEPOIS

Há exatos 80 anos, os soldados do Exército Soviético conheceram o inferno. As cenas vistas nas sangrentas batalhas de Stalingrado, Leningrado ou Kursk, as aldeias destruídas no recuo nazista, não se comparavam com o horror que encontraram no campo nazista da cidade polonesa de Oswiecin, cujo nome em alemão passou a ser conhecido no mundo inteiro: Auschwitz.

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22 DE SETEMBRO – UM CONVITE À REFLEXÃO SOBRE MOBILIDADE E DESIGUALDADE

Desde que os carros chegaram às ruas (final do século XIX e início do século XX), mataram mais de 60 milhões de pessoas — uma em cada 34 mortes no planeta é causada pela automobilidade — e feriram pelo menos 2 bilhões em todo o mundo. O uso excessivo dos carros intensifica as desigualdades sociais e danifica ecossistemas. Isso ocorre em uma realidade onde apenas 16 em cada 100 habitantes do planeta têm carros, mas todos sofrem os problemas gerados por esse meio de transporte, especialmente as populações mais vulneráveis: pessoas pobres, negras e indígenas

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